sábado, 3 de fevereiro de 2018

ARTHUR CABRAL: DE PROMESSA À REALIDADE!

Nascido em Campo Grande, na Paraíba, o jovem Arthur Cabral, com apenas 20 anos incompletos, deixou de ser uma promessa e hoje é uma grande jóia do Alvinegro de Porangabuçu.

Destaque por fazer muitos gols desde as categorias de base, o atacante é a maior revelação da Cidade do Vozão até o momento.

Com 9 gols no profissinal, - 1 em 2015, 5 em 2017 e 3 em 2018 - o jovem artilheiro é o xodó da torcida do Vovô.




Foto: verdinha.com.br


Quando e como você chegou ao Ceará?
Cheguei ao Ceará em agosto de 2014 para fazer uma avaliação na base, através do meu empresário que conhecia um diretor da base.

Você fez 9 gols pelo profissional do Ceará. Qual o favorito?
Meu gol favorito foi contra o ABC (pela série B de 2017). Foi um gol de afirmação, um gol importante para o grupo. A torcida estava lá no Frasqueirão (RN), gritou meu nome. Foi muito emocionante!

Qual o seu melhor e pior momento que passou dentro do clube?
Meu melhor momento é agora. Em 3 jogos como titular consegui fazer 3 gols. Estou com uma média (de gols) boa no ano, conseguindo jogar bem. O pior momento foi no jogo contra o Santa Cruz, onde eu tive a chance de dar a vitória ao nosso time lá no Arruda. Sair de cara com o goleiro e infelizmente perdi o gol.

Quando não está jogando ou treinando, o que costuma fazer?
Quando não estou treinando nem jogando, geralmente estou jogo muito futebol no video game. Não sou muito de sair não, fico mais em casa.

Qual a maior dificuldade que passou ao sair da base e ingressar no time profissional?
O mais difícil é a questão da confiança, da adaptação, de está treinando com jogadores renomados com a camisa do Ceará. Requer uma cobrança maior! Isso é difícil quando você está começando.

Dentro do Ceará, você tem algum ídolo?
O João Marcos. Um cara muito humilde, muito profissional, que me ajudou nessa transição da base ao profissional e eu admiro muito ele.

Quais são as emoções às vésperas do seu primeiro Clássico-Rei?
É uma emoção grande. É um clássico que eu assistia quando era criança. Quando você chega no Ceará, desde a base, a rivalidade é muito grande!




Foto: cearasc.com


- Perguntas de torcedores.

Nataniel Bezerra: Você torce por algum time da sua terra natal?
Eu costumo dizer que torço por todos, para que eles cresçam!

Rodrigo Jorge: Como era sua infância?
Eu tive uma infância no meio do futebol. Meu pai era preparador físico, foi auxiliar técnico e naquele tempo eu sempre estava com ele. Com 3, 4, 5 anos eu sempre acompanhei ele em vestiário, treinamentos, jogos. Comecei a entrar no futebol cedo, com 5, 6 anos. Tive uma infância boa, nunca passei dificuldade graças ao meu pai e minha mãe que sempre foram trabalhadores.

Lucas Tadeu: Como você vê este ano de 2018 repleto de jogos e com muitas oportunidades no elenco do Ceará?
Esse início de ano, disputando essas duas competições (cearense e nordestão, e daqui a pouco a Copa do Brasil também, estou tendo mais oportunidades. Estão tendo muitos jogos, então está tendo que haver um revezamento entre equipes, entre jogadores e eu tive a oportunidade de sair jogando graças a esses revezamentos e consegui aproveitar as oportunidades que tive.

Theo Callou: Você estabelece uma meta de gols ou não foca em números?
Eu, desde a base, nunca foquei em uma meta de números de gols. Sempre pensei jogo a jogo! Em tentar aproveitar as oportunidades. Uma meta de gols acho que até trabalha, porque você fica pressionado e não é isso que eu quero.

Fernando Henrique: Você fez uma ótima Serie B em 2017. Não foi titular absoluto, mas decidiu várias partidas e foi decisivo várias vezes. Tiveram sondagens de clubes de fora?
Sondagens sempre tem, mas concreto não teve nada!



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